Cecília Meireles é a poeta "das alturas, das nuvens"; Murilo Mendes é o poeta da transcendência.
Hoje é uma bela tarde para ler Murilo Mendes. Chove. A chuva nos dá a sensação de não estar. De não ser. A matéria fica leve. Por isso a vontade instintiva de dormir e ler poesia.
Nessa tarde chuvosa de hoje fiz a segunda opção: ler poesia. E fui à estante em busca de Murilo Mendes: o "aero-amigo" das tardes que chovem.
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Um comentário:
MM sempre foi um dos meus poetas preferidos. É tão original, que qualquer criação levemente semelhante parecerá imitação... Gostei do Aeronauta, que não é para os aéreos...
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