Do amor só escuto frases mal-acabadas.
E vejo dores expostas.
Sinto as minhas, todas elas não cicatrizadas, doendo quando o sol bate. E, todos os dias, o Dia faz questão de trazer o Sol, para doer mais na minha carne.
Quem é o culpado? O Sol, o Dia? Tu, Senhor Invisível, poeta que reina no abrigo de nossas mais cruéis invenções?
Quem, quem é mesmo o culpado?
... Enquanto meu corpo só queria deitar-se junto ao teu
numa eternidade adivinhada.
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Um comentário:
Mulher Alada, eu concordo com Adélia: "O amor é a coisa mais alegre / O amor é a coisa mais triste / O amor é a coisa que eu mais quero". Bjs
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